Na oficina de formação procura-se contextualizar o problema dos
maus hábitos alimentares e as suas consequências para a saúde, evidenciando a urgência de uma intervenção fundamentada e sistemática ao nível da educação alimentar. Procura-se também refletir, discutir e conceber formas de intervenção na (e a partir da) escola. Assim, a oficina de formação assume um cariz marcadamente prático, virado para a intervenção, onde a troca de experiências entre professores e educadores e a sua análise crítica são os catalizadores para mais e melhor educação para uma alimentação saudável. Para tal
procede-se a:
1. Apresentação, análise e discussão de informação/documentos (alimentação saudável com referência à infância, obesidade e excesso de peso e metodologias para a abordagem da educação alimentar);
2. Planificação de atividades e projetos de educação alimentar a desenvolver com as crianças/alunos;
3. Produção dos materiais necessários à implementação das atividades e projetos;
4. Implementação de atividades e projetos de educação alimentar nas escolas e nos jardins infantis;
5. Análise e discussão do desenvolvimento da implementação de
atividades e projetos: impactos e progressos nos comportamentos alimentares dos alunos, dificuldades surgidas e meios de as ultrapassar;
6. Análise e avaliação do trabalho realizado.
Divulgação da Oficina de Formação (ver)!